Classificada em diferentes graus – leve, moderada, moderadamente severa, severa e profunda – a avaliação da perda auditiva é realizada pelo fonoaudiólogo por meio do exame de audiometria.
Mas alguns pontos indicam as principais diferenças entre os dois tipos mais comuns. Conheça algumas:
Perda auditiva condutiva
Ocorre quando as ondas sonoras são impedidas de passar, de maneira eficaz, da orelha externa e média para a orelha interna.
Suas causas incluem:
– Infecções do ouvido médio
– Tumores benignos
– Tímpanos perfurados, traumatismos e malformações dos ouvidos médio e externo
– Acúmulo de cerúmen no conduto auditivo externo
Perda auditiva neurossensorial
Unilateral ou bilateral, ela ocorre quando a perda sensorial afeta a orelha interna e a perda neural atinge o nervo auditivo.
Ela pode ser congênita – presente desde o nascimento – ou adquirida, causada por:
– Traumas
– Envelhecimento
– Exposição excessiva a ruídos altos
– Síndrome de Ménière ou meningite
– Medicamentos ototóxicos
– Tumor no nervo auditivo
Independentemente do tipo de perda auditiva, é importante saber que os aparelhos auditivos são grandes aliados para lidar com essa situação.
Ficou com alguma dúvida sobre o tema? Agende uma consulta com as fonoaudiólogas da Fluis e receba o auxílio da nossa equipe.